WITH A FLOWER
I hide myself within my flower,
That wearing on your breast,
You, unsuspecting, wear me too --
And angels know the rest.
I hide myself within my flower,
That, fading from your vase,
You, unsuspecting, feel for me
Almost a loneliness.
Emily Dickinson
31.7.08
Flower Bee
24.7.08
Monde des Femmes
On donne la vie.
On mûrit plus vite.
On est plus mature, point final.
On se plaint moins quand on est malade.
On sait faire plusieurs choses à la fois.
Et on assume cinq journées en une seule.
On a des orgasmes plus longs.
On fait de nos maisons des foyers.
Et de nos hommes des petits grarçons.
On ne fait pas la guerre.
On est plus nombreuses dans le monde.
On vit plus longtemps.
Oui nous savons nous garer.
Et oui nous sommes plus belles nues.
Qui a dit que c'était un monde d'hommes?
(Seat publicité)
22.7.08
Run
I'll sing it one last time for you
Then we really have to go
You've been the only thing that's right
In all I've done
And I can barely look at you
But every single time I do
I know we'll make it anywhere
Away from here
Light up, light up
As if you have a choice
Even if you cannot hear my voice
I'll be right beside you dear
Louder louder
And we'll run for our lives
I can hardly speak I understand
Why you can't raise your voice to say
To think I might not see those eyes
Makes it so hard not to cry
And as we say our long goodbye
I nearly do
Light up...
Slower slower
We don't have time for that
All I want is to find an easier way
To get out of our little heads
Have heart my dear
We're bound to be afraid
Even if it's just for a few days
Making up for all this mess
18.7.08
16.7.08
No sítio certo à hora certa
Nuno, tenho pena, mas hoje vi um camaleão.....
Foi pena não ter a máquina fotográfica comigo.
Foi pena não ter a máquina fotográfica comigo.
12.7.08
A Caverna de Daniel
"Quando alguém se cruza no nosso caminho, traz sempre uma mensagem para nós.
Encontros fortuitos são coisa que não existe.
Mas o modo como respondemos a esses encontros determina se estamos à altura de recebermos a mensagem."
Profecia Celestina
Há pessoas que poderiam ler mil livros destes e mesmo assim, continuariam mesquinhas, simplistas e a pensar pequeno, terreno e físico.
O mundo é muito mais do que aquilo que aparenta. Nós somos mais do que a soma dos nossos membros. Somos seres pensantes, comunicativos, sociais, criativos, imaginativos. Não somos apenas um conjunto de cromossomas, moléculas e átomos. Não somos apenas animaizinhos que andamos aqui a fazer de conta que procriamos.
Max Sheller já dizia no início do século: "Na história de mais de 10.000 anos, pela primeira vez o homem tornou-se problemático para si mesmo. O homem não sabes mais quem ele é e dá-se conta de não sabê-lo."
As pessoas não sabem quem são, e eu até entendo isso. Isto é tudo demasiado misterioso para nos darmos ao trabalho de pensarmos sobre o assunto. Assumimos as coisas pré-definidas, dois mais dois são quatro, azul e amarelo dá verde. E nos relacionamentos fazemos o mesmo.
Esquecemos da quantidade de variáveis, sejam elas dependentes ou independentes, as quais nos levam a cometer uma série de suposições mal fundamentadas, e o pior é que a seguir acreditamos nisso com tanta "força" e convicção que os nossos actos nos denunciam.
Somos nós que escolhemos a nossa história, segundo a nossa auto-consciência, de sabermos quem somos, de lutarmos por aquilo que acreditamos, conquistarmos os nossos sonhos, a tal sede de ir mais além. Estarmos à altura de saber o que é fazer justiça, de saber defender o direito do outro. Se realmente desejamos estar à altura, teremos de saber ser honestos, transparentes e corajosos. Assim, e só assim, estaremos realmente, a promover um bem-estar não só pessoal, como também comunitário. Cheio de sentido, transcendendo enfim, o determinismo biológico, ao qual não podemos escapar, a não ser pela morte.
E é entre estes dois extremos biológico e ontológico que existe uma vasta área de liberdade e criatividade que torna a vida digna de ser vivida.
Encontros fortuitos são coisa que não existe.
Mas o modo como respondemos a esses encontros determina se estamos à altura de recebermos a mensagem."
Profecia Celestina
Há pessoas que poderiam ler mil livros destes e mesmo assim, continuariam mesquinhas, simplistas e a pensar pequeno, terreno e físico.
O mundo é muito mais do que aquilo que aparenta. Nós somos mais do que a soma dos nossos membros. Somos seres pensantes, comunicativos, sociais, criativos, imaginativos. Não somos apenas um conjunto de cromossomas, moléculas e átomos. Não somos apenas animaizinhos que andamos aqui a fazer de conta que procriamos.
As pessoas não sabem quem são, e eu até entendo isso. Isto é tudo demasiado misterioso para nos darmos ao trabalho de pensarmos sobre o assunto. Assumimos as coisas pré-definidas, dois mais dois são quatro, azul e amarelo dá verde. E nos relacionamentos fazemos o mesmo.
Esquecemos da quantidade de variáveis, sejam elas dependentes ou independentes, as quais nos levam a cometer uma série de suposições mal fundamentadas, e o pior é que a seguir acreditamos nisso com tanta "força" e convicção que os nossos actos nos denunciam.
Somos nós que escolhemos a nossa história, segundo a nossa auto-consciência, de sabermos quem somos, de lutarmos por aquilo que acreditamos, conquistarmos os nossos sonhos, a tal sede de ir mais além. Estarmos à altura de saber o que é fazer justiça, de saber defender o direito do outro. Se realmente desejamos estar à altura, teremos de saber ser honestos, transparentes e corajosos. Assim, e só assim, estaremos realmente, a promover um bem-estar não só pessoal, como também comunitário. Cheio de sentido, transcendendo enfim, o determinismo biológico, ao qual não podemos escapar, a não ser pela morte.
E é entre estes dois extremos biológico e ontológico que existe uma vasta área de liberdade e criatividade que torna a vida digna de ser vivida.
11.7.08
Para bom entendedor, meia palavra basta. Mas para mau entendedor, nem com desenhos da pré.
Eu até nem quero ser intriguista, mas no fundo, no fundo, eu até admiro essas pessoas. Nascem, crescem, vivem e morrem no mesmo sítio. São felizes, eu acredito mesmo que são felizes. Não sentem necessidade de ler, por exemplo, Fernando Pessoa e questionarem-se sobre o Quinto Império, ou nem lhes passa pela cabeça, quem teria sido Agostinho da Silva e o seu contributo para o pensamento de ser Português, afirmando a liberdade como a mais importante qualidade do ser humano. (Liberdade com responsabilidade e respeito pelo próximo) Convém fazer esta ressalva, caso me interpretem mal.
Não se questionam sobre a existência da vida, ou sobre o vazio de se ser, não fazem ideia porque é que o céu é azul de dia e escuro de noite, nem porque a maré enche e vaza. Simplesmente, desfrutam das coisas serem como são, e pronto.
É esta atitude, este bichinho de querer saber mais, genuinamente, ficar fascinado com a forma como os outros pensam e sentem as coisas, como outros pensaram e escreveram, e como isso se enquadra ou não nas nossas convicções e ideias. Questionando-nos a nós mesmos.
Sim, são mais felizes. Porém, ironicamente, não os invejo.
Eu até nem quero ser intriguista, mas no fundo, no fundo, eu até admiro essas pessoas. Nascem, crescem, vivem e morrem no mesmo sítio. São felizes, eu acredito mesmo que são felizes. Não sentem necessidade de ler, por exemplo, Fernando Pessoa e questionarem-se sobre o Quinto Império, ou nem lhes passa pela cabeça, quem teria sido Agostinho da Silva e o seu contributo para o pensamento de ser Português, afirmando a liberdade como a mais importante qualidade do ser humano. (Liberdade com responsabilidade e respeito pelo próximo) Convém fazer esta ressalva, caso me interpretem mal.
Não se questionam sobre a existência da vida, ou sobre o vazio de se ser, não fazem ideia porque é que o céu é azul de dia e escuro de noite, nem porque a maré enche e vaza. Simplesmente, desfrutam das coisas serem como são, e pronto.
É esta atitude, este bichinho de querer saber mais, genuinamente, ficar fascinado com a forma como os outros pensam e sentem as coisas, como outros pensaram e escreveram, e como isso se enquadra ou não nas nossas convicções e ideias. Questionando-nos a nós mesmos.
Sim, são mais felizes. Porém, ironicamente, não os invejo.
10.7.08
Ainda sobre as Intenções e o Inferno
Pois bem, já que ninguém quis deixar a sua opinião sobre o assunto, aproveito para protagonizar um desbloqueador de conversa.
Dizem por aí, e olhem que eu não sei se isto é verdade, que o criador desta expressão foi um senhor francês chamado Bernardo de Clairvaux (1090-1153), teólogo, claro.
A frase, apesar dos seus inúmeros oponentes, tornou-se famosa, ao ponto, de hoje a considerarmos um proverbial para denunciar que as boas intenções, além de não serem suficientes, podem levar a fins contrários aos esperados.
A intenção é baseada num propósito, logo se existe uma "boa" intenção, o propósito associado deveria ser bom, certo? Errado.
Passo a explicar, quando as nossa intenções são baseadas em suposições, palpites ou possibilidades, podemos correr o risco de cometer erros de interpretação, ou seja, conceber pré-juízos, e normalmente, quando fazemos pré-juízos cometemos um prejuízo, não só para nós mesmos como para os envolvidos.
E nestes casos, as nossas intenções não têm valor nenhum, não respeitam o outro nem mostram consideração pelo outro.
A distinção entre boa ou má intenção não se revela tanto no que dizemos, mas acima de tudo como o dizemos, e se são baseadas em factos ou em suposições.
Deste modo, poderíamos dizer, de boas intenções baseadas em suposições e comportamentos hipócritas, está o inferno cheio.
Dizem por aí, e olhem que eu não sei se isto é verdade, que o criador desta expressão foi um senhor francês chamado Bernardo de Clairvaux (1090-1153), teólogo, claro.
A frase, apesar dos seus inúmeros oponentes, tornou-se famosa, ao ponto, de hoje a considerarmos um proverbial para denunciar que as boas intenções, além de não serem suficientes, podem levar a fins contrários aos esperados.
A intenção é baseada num propósito, logo se existe uma "boa" intenção, o propósito associado deveria ser bom, certo? Errado.
Passo a explicar, quando as nossa intenções são baseadas em suposições, palpites ou possibilidades, podemos correr o risco de cometer erros de interpretação, ou seja, conceber pré-juízos, e normalmente, quando fazemos pré-juízos cometemos um prejuízo, não só para nós mesmos como para os envolvidos.
E nestes casos, as nossas intenções não têm valor nenhum, não respeitam o outro nem mostram consideração pelo outro.
A distinção entre boa ou má intenção não se revela tanto no que dizemos, mas acima de tudo como o dizemos, e se são baseadas em factos ou em suposições.
Deste modo, poderíamos dizer, de boas intenções baseadas em suposições e comportamentos hipócritas, está o inferno cheio.
8.7.08
Provérbios
"Nem tudo o que luze, é oiro"
"Nem tudo o que parece, é."
"Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime"
"Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo."
"Na adversidade é que se prova a amizade."
"Quem conta um conto acrescenta um ponto."
"Amigo disfarçado, inimigo dobrado."
"Nem tudo o que parece, é."
"Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime"
"Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo."
"Na adversidade é que se prova a amizade."
"Quem conta um conto acrescenta um ponto."
"Amigo disfarçado, inimigo dobrado."
7.7.08
Pensamentos soltos....
Decidi traduzir a expressão que está escrita em latim. Porque eu sei que há pessoas que não sabem latim e que não se iriam dar ao trabalho de tentar perceber o que está ali escrito. E eu quero que toda a gente que lê o meu blog, entenda. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
"O que não é verosímil, reputa-se falso."
"O que não é verosímil, reputa-se falso."
6.7.08
4.7.08
Pensamentos soltos....
Às vezes pergunto-me, porque é que dizem que "de boas intenções está o inferno cheio."
Fazem a mínima ideia de porque será?
Fazem a mínima ideia de porque será?
2.7.08
Turbulência
Alguns poderão pensar que em vez de falar sobre turbulência deveria era falar sobre flatulência. Lamento desiludir-vos, mas desta vez, o assunto é sério.
Para aqueles que estão sempre a perguntar-me o que é a turbulência, fica aqui um vídeo que eu acho que está espectacular. Simples, com um grafismo acessível e de fácil compreensão sobre o tema.
http://mundoestranho.abril.com.br/animado/animado_187083.shtml
E se pensam que flatulência não tem nada a ver com aviões, desenganem-se....
Para aqueles que estão sempre a perguntar-me o que é a turbulência, fica aqui um vídeo que eu acho que está espectacular. Simples, com um grafismo acessível e de fácil compreensão sobre o tema.
http://mundoestranho.abril.com.br/animado/animado_187083.shtml
E se pensam que flatulência não tem nada a ver com aviões, desenganem-se....
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