You lodge your heart
You wake up with tears and stars in your eyes
You gave it all to someone that cannot love you back
Your days are passed
With wishes and hopes for the love that you've got
You wasted it all to someone that cannot love you back
Someone that cannot love, love
Ain't this enough?
You push yourself down
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
You secretly made
Castles of sand that you hide in the shame
But you cannot hold tides that break down
And you're building them all over again
You talk all this words
You make conversations that cannot be heard
How long until you notice that
No one is answering back?
Someone that cannot love, love
Ain't this enough?
You push yourself down
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Love, love
Ain't this enough?
You're pushing around
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Someone that cannot love
Someone that cannot love
Someone that cannot love, love
Ain't this enough?
You push yourself down
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Love, love
Ain't this enough?
Pushing around
To find little comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Well they'll bruise you more
Words, they'll hurt you more
Words they'll hurt you more
Yes, they'll hurt you
Someone that cannot love
Someone that cannot love
31.1.08
Someone that cannot love
Um Passado Um Futuro
Faz hoje, exactamente, um ano, que deixei o meu trabalho. Abdiquei-o, porque quando se entra no deserto, temos de despir-nos de tudo aquilo que nos vai pesar, embaraçar, ou até mesmo atrasar a caminhada. Custou-me horrores, mas não havia outra maneira de percorrer a senda que se apresentava perante mim.
Após um ano, de mastigar pó e areia, de não ver um palmo à frente do nariz; olho e tudo me parece um insignificante pesadelo, como se não tivesse acontecido. Tudo porque, finalmente, cheguei ao mar, ao meu mar.
Mergulho naquele azul esverdeado que me purifica, refrigera e me sacia a sede.
Amanhã não será dia 1 de Fevereiro de 2007, porque o deserto nos transforma, e é só por essa transformação gritante que sei que não foi um pesadelo. Foi real, amargamente, real.
Amanhã, dia 1 de Fevereiro de 2008, vivo outra vez. Tudo tem um cheiro novo, tudo tem um sabor mais apurado, as cores brilham mais, o toque aperfeiçoou-se. Tudo porque, se plantou um "jardim de dentro para fora"*.
(in, caderno selado, PB,08)
(*R. Alves)
Após um ano, de mastigar pó e areia, de não ver um palmo à frente do nariz; olho e tudo me parece um insignificante pesadelo, como se não tivesse acontecido. Tudo porque, finalmente, cheguei ao mar, ao meu mar.
Mergulho naquele azul esverdeado que me purifica, refrigera e me sacia a sede.
Amanhã não será dia 1 de Fevereiro de 2007, porque o deserto nos transforma, e é só por essa transformação gritante que sei que não foi um pesadelo. Foi real, amargamente, real.
Amanhã, dia 1 de Fevereiro de 2008, vivo outra vez. Tudo tem um cheiro novo, tudo tem um sabor mais apurado, as cores brilham mais, o toque aperfeiçoou-se. Tudo porque, se plantou um "jardim de dentro para fora"*.
(in, caderno selado, PB,08)
(*R. Alves)
28.1.08
25.1.08
No silêncio do meu Mar
No silêncio obscuro de um olhar
Perplexos ficamos a olhar o mar
Perante tal cenário, refrescante e cativante
Cansados, partidos, sentimos, por tão vasta impotência.
No pensamento encontramo-nos
Numa esquina de uma cidade qualquer
Esperamos, ansiosos pelo reencontro.
Duas almas tão próximas, que se conhecem
Sem nunca se encontrarem
Cruzam-se constantemente
Num balanço continuo de palavras
Tão lindo, belo
Doloroso, corrosivo
Que se quebra, inevitavelmente, pela metade.
Perplexos ficamos a olhar o mar
Perante tal cenário, refrescante e cativante
Cansados, partidos, sentimos, por tão vasta impotência.
No pensamento encontramo-nos
Numa esquina de uma cidade qualquer
Esperamos, ansiosos pelo reencontro.
Duas almas tão próximas, que se conhecem
Sem nunca se encontrarem
Cruzam-se constantemente
Num balanço continuo de palavras
Tão lindo, belo
Doloroso, corrosivo
Que se quebra, inevitavelmente, pela metade.
As "benditas" obras
Não sei bem como dizê-lo, mas as obras por aqui continuam.
A meio gás, andam os rapazes a fazer, sabe-se lá o quê!
Há mais de 2 meses que andam para cima e para baixo.
Já descobri a nacionalidade dos ditos cujos.
A maioria deles são albaneses. E depois, existem uns quantos portugueses.
Bom fim de semana....
A meio gás, andam os rapazes a fazer, sabe-se lá o quê!
Há mais de 2 meses que andam para cima e para baixo.
Já descobri a nacionalidade dos ditos cujos.
A maioria deles são albaneses. E depois, existem uns quantos portugueses.
Bom fim de semana....
24.1.08
Liberté
Ne pleures pas
Je vais sécher l'eau
de tes yeux
Tu es libre comme l'oiseau
Tu voles par le ciel doré
Rien te va mettre à
l'interieur du cercueil
Persone!
Je vais sécher l'eau
de tes yeux
Tu es libre comme l'oiseau
Tu voles par le ciel doré
Rien te va mettre à
l'interieur du cercueil
Persone!
23.1.08
Na Terra dos Cogumelos Mágicos
22.1.08
Olhos de Águia
21.1.08
O Sonho
Pelo sonho é que vamos,
Comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
Pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
Que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
Com a mesma alegria, ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
Partimos. Vamos. Somos.
Sebastião da Gama, Pelo Sonho é que Vamos
Comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
Pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
Que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
Com a mesma alegria, ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
Partimos. Vamos. Somos.
Sebastião da Gama, Pelo Sonho é que Vamos
Sonnet LXXXIX
Dis que tu m'as abandonné pour
quelque faute, et je renchérirai encor sur cette
offense: parle de mon infirmité, vite je m'arrêterai,
n'opposant à tes raisons nulle défense.
Tu ne peux pas, amour, si mal me
maltraiter, pour que je reçoive forme à ton
désir, tant que je me maltraite moi-même;
sachant ton voeu, j'étrangle nos rapports,
je deviens l'etranger.
Je m'absenterai de ta route, et par ma
langue, ton cher nom bien-aimé ne sera
prononcé, de peur que trop profane je lui
fasse tort, et par hasard denonce le rapport passé.
Pour toi, je m'accuse moi-même de
forfaits, car je ne dois jamais aimer ce que tu hais.
(William Shakespeare, trad. Pierre Jean Jouve)
18.1.08
Angels/His Eye is on The Sparrow
I wake up every morning
I sense that You are always there
For I can feel Your Holy Presence
As Your glory fills the air
I don't know where I would be
If I had to walk alone
I have strength with You right there
Knowing I'm not on my own
I feel the angels over me
They're walking by my side
Through every test of life
Through every victory
They are there with me
I feel the angels over me
Sometimes it seems to me
That You are very far away
But always just in time
You hear me when I pray
Never have You ever failed
To keep Your promises
Through every test of life
My faith it still stands
I sing because I'm happy
I sing because I'm free
For His eye is on the sparrow
And I know He watches over me
© 1996 Integrity's Praise! Music
12.1.08
9.1.08
8.1.08
Que confusão
Tomo consciência que acabei de confundir todos os leitores deste blog, com o meu post anterior.
Alguns pensam que todos os outros pensam a mesma coisa. E outros sabem que alguns não sabem da história toda.
No entanto, todos têm razão.
Alguns pensam que todos os outros pensam a mesma coisa. E outros sabem que alguns não sabem da história toda.
No entanto, todos têm razão.
6.1.08
5.1.08
4.1.08
O poder do Alcool
O álcool é um líquido inflamável porque inflama a visão, o cheiro, e principalmente o equilíbrio.
Desinibe o mais inibido, solta a língua do mais atado e faz dançar o pé de chumbo.
Enfim, poderão achar que este post está embriagado. Sem duvida, têm toda a razão.
O mais absurdo disto tudo é que a razão de tal embriagamento, desculpem os neologismos, prende-se com o facto de uma coisa que se chama ansiedade.
A porra da ansiedade é um sentimento, que o comum mortal, normalmente, chama de nervosismo. Quero que fique claro que, é ansiedade que se diz. "Estar nervoso" caiu em desuso, depois logo explico porquê.
Deste medo, e embora à partida isto não tenha nada de novidade nem me pareça algo que seja relevante para ser explanado de forma exaustiva, axiologica ou até mesmo escatológica, o facto é que a ansiedade é simplesmente um mero sentimento que alguém decidiu inventar para nos colocar os cabelos eriçados, assim como, a electricidade estática, que abunda por estas terras.
Desinibe o mais inibido, solta a língua do mais atado e faz dançar o pé de chumbo.
Enfim, poderão achar que este post está embriagado. Sem duvida, têm toda a razão.
O mais absurdo disto tudo é que a razão de tal embriagamento, desculpem os neologismos, prende-se com o facto de uma coisa que se chama ansiedade.
A porra da ansiedade é um sentimento, que o comum mortal, normalmente, chama de nervosismo. Quero que fique claro que, é ansiedade que se diz. "Estar nervoso" caiu em desuso, depois logo explico porquê.
Deste medo, e embora à partida isto não tenha nada de novidade nem me pareça algo que seja relevante para ser explanado de forma exaustiva, axiologica ou até mesmo escatológica, o facto é que a ansiedade é simplesmente um mero sentimento que alguém decidiu inventar para nos colocar os cabelos eriçados, assim como, a electricidade estática, que abunda por estas terras.
2.1.08
1.1.08
2008
Eu não faço balanços do ano que está prestes a terminar.
Eu não faço resoluções de ano novo.
Aliás, o meu ano novo não começa em Janeiro.
Este ano não vai ser nem bom, nem mau.
Este ano vamos ter novos desafios, novos obstáculos, decisões a tomar, sonhos concretizados e desfeitos, novos amigos e saudades dos antigos, e provavelmente, as mesmas manias, os mesmos hábitos, as mesmas discussões e travessuras.
O riso e o choro acompanhar-me-ão, assim como, o brilho que se me colocou no olhar. E como um amigo meu costuma dizer: "Façam o favor de serem felizes."
Eu não faço resoluções de ano novo.
Aliás, o meu ano novo não começa em Janeiro.
Este ano não vai ser nem bom, nem mau.
Este ano vamos ter novos desafios, novos obstáculos, decisões a tomar, sonhos concretizados e desfeitos, novos amigos e saudades dos antigos, e provavelmente, as mesmas manias, os mesmos hábitos, as mesmas discussões e travessuras.
O riso e o choro acompanhar-me-ão, assim como, o brilho que se me colocou no olhar. E como um amigo meu costuma dizer: "Façam o favor de serem felizes."
Último dia de 2007
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