É como um sonho. Nem bom, nem mau. A concretização de um pensamento, desejo intrínseco, incomodo, que se instala e que corroí a cada dia que finda.
A expectativa aumenta, o novo, o desconhecido sempre inquietou a alma lusitana, assim como o fado.
E assim, vivemos no limbo de um paradoxo, invisível, profundamente presente.
Trouxe tudo e tudo ficou lá. Tudo mudou e tudo continua inexplicavelmente inalterável. O paradoxo mantém-se imutável.
Será do fado? Dos velhos do Restelo, ou, o excesso de bagagem que continuamente carrego comigo?
Por agora aproveitarei o aroma cítrico que encontro impregnado em cada canto, assim como a doçura de cada encontro fugaz e casual.
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5 comentários:
obrigada pela visita, e pelo link! Bençãos
ps. achei os origames fantásticos!
Amiga sei como é... Somos o que somos e temos o que somos é assim.
E mesmo assim conseguimos nos adaptar e aproveitar, vá em frente e tenha fé..............
Beijo e muito carinho meu.
Eu também tenho medo desse paradoxo. Porque o mais difícil de mudar é o interior e por muito longe que voemos , ele vai sempre connosco...
um abraço*
Nada como começar de novo...
=)
ui, se te entendo...
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